O livro “Somos terra, semente, rebeldia: mulheres, terra e território na América Latina” (título traduzido para o português) retrata as lutas das mulheres na América Latina a partir de suas comunidades e organizações, partindo do questionamento ao capitalismo patriarcal, que além da expropriação das terras sofridas pelo campesinato pobre e pelos povos originários, adiciona a divisão sexual do trabalho que invisibiliza o trabalho das mulheres, tanto dentro de casa quanto nas pequenas unidades agrícolas.
O livro acompanha a trajetória do movimento das mulheres em busca de reconhecimento por seu trabalho, valorização da agricultura camponesa e garantia do acesso das mulheres camponesas às terras. Além disso, destaca a luta por uma reforma agrária integral, soberania alimentar e agroecologia.