A Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce é uma construção coletiva após o desastre-crime do rompimento da barragem de Fundão, afetando milhões de pessoas que dependem das águas e terras afetadas pela catástrofe da megamineração. Enquanto instrumento político-pedagógico, a Caravana buscou dialogar com o questionamento a este modelo de desenvolvimento e de mineração, buscando construir formatos de sociedade que se fundem na “agroecologia, na reforma agrária, na saúde coletiva, na economia solidária, na luta das mulheres, no respeito ao conhecimento dos povos e comunidades tradicionais”, conforme trecho do documento.